Aos brasileiros é comum visar antes os efeitos benéficos que o processo edificante em si. O brasileiro médio odeia estudar, mas ama os frutos do estudo.
Para os ideologicamente possuídos, o que importa não são os fatos mas sim a narrativa.
A falsificação constante do passado levou os novos bárbaros a perderem o senso das proporções. Estão sem o domínio do passado, e assim estouraram essas desgraças que visualizamos. Essa catástrofe foi operada por aqueles que estão sem o entendimento da herança que possuem, faz com que pensem poder lançar ao chão todo o mundo que vivem.
A poesia é uma provocação, é uma oportunidade de procurar uma expressão mais justa para aquilo que não lhe ocorreria normalmente.
A esquerda quer voltar a dominar o Ministério da Cultura porque ele é uma máquina monstruosa de propaganda política, de doutrinação ideológica e de escoamento de dinheiro para a “causa”. Não tem nada a ver com cultura.
No mundo pós-moderno uma das frases mais ditas, típica de um psicopata, é: não me arrependo de nada que fiz. Uma sociedade que educa seus filhos a cantar que cada um deles não deve olhar para trás e nem se arrepender do que faz, reflete ou não as características comuns aos psicopatas?
A máquina de propaganda atual faz intenso uso das técnicas nazistas. Quaisquer instituições, se tiverem objetivos importantes a serem alcançados, não se acanharão em fazer uso dos princípios de Goebbels.
Preservar a cultura de um povo não significa deixá-lo no isolamento. O que é a história da humanidade senão uma trajetória de trocas e misturas culturais?
Se Petra Costa não convenceu nem a academia progressista de Hollywood, não vai convencer o povo brasileiro de que o seu delírio ideológico é algo próximo da verdade.
O modus operandi dos “antifascistas” é exatamente idêntico ao que foi utilizado pelo regime nazista alemão, e os intelectuais e a imprensa agem exatamente igual aos seus pares daquela época.