Todas as vidas importam

Subsídios para o combate da cultura abortista

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Representação de um bebê com nove semanas de gestação (Foto: Lunar Caustic).

Considerando os recentes acontecimentos em relação à prática do aborto e à sua legalização, por minha formação e profissão de fé, sinto-me obrigado a lançar algumas luzes sobre este tema tão polêmico, grave e delicado. Por isso, já peço desculpas pela extensão do texto, mas é assunto que carece cuidado na exposição e não posso dar brechas para interpretações equivocadas ou deixar lacunas durante minha argumentação.

1. Estabelecendo um parâmetro: Onde começa a vida humana?

“A vida humana começa na fertilização, o processo durante o qual um gameta masculino (espermatozoide) se une a um gameta ou oócito feminino (óvulo) para formar uma única célula chamada zigoto. Esta célula altamente especializada e totipotente marcou o início de cada um de nós como um indivíduo único. Um zigoto é o começo de um novo ser humano (isto é, um embrião).” (MOORE, 2003, p. 16)

É muito comum, nas discussões atuais sobre este tema, o argumento de que o nascituro ainda não é uma vida, mas um “amontoado de células”. Isso seria suficiente para se livrar desse “inconveniente”, tal como se faz com uma verruga, bicho de pé, uma farpa de madeira etc. O problema desse tipo de argumentação, inicialmente, diz respeito à questão lógica: há outra possibilidade para esse suposto “amontoado de células” continuar existindo sem se tornar outra coisa além de um ser humano? Se não, esse tipo de argumentação se torna inválido ou insuficiente.

Vejamos outras citações da bibliografia médica sobre a origem da vida humana:

“Naquela fração de segundo, quando os cromossomos formam pares, o sexo da nova criança será determinado, as características hereditárias recebidas de cada pai serão estabelecidas e uma nova vida terá começado.” (KALUGER, 1974, p. 28-29)

“Deve ser sempre lembrado que muitos órgãos ainda não estão completamente desenvolvidos a termo e o nascimento deve ser considerado apenas como um incidente em todo o processo de desenvolvimento.” (BECK, 1985, p. 06)

Muito diferente do que dizem por aí, não é mesmo? Existem muitas outras citações como essa aqui. Aproveite e se informe!

2. Definição de aborto[1]

O aborto é entendido como a interrupção da gravidez quando o feto ainda não é viável, isto é, não pode sobreviver fora do útero materno. Esta ação pode ser classificada de duas formas:

Aborto espontâneo: a gravidez é interrompida por causas naturais, sem intervenção humana. Normalmente este fenômeno se dá por conta de alguma má formação do embrião (de 10 a 15% dos casos).

Aborto provocado: realizado intencionalmente por ação humana. As “razões” que provocam o aborto são chamadas de indicações.

Tratando desta segunda modalidade de aborto, é importante considerar que existem duas formas de colaboração com essa prática. Sendo estas:

Colaboração Formal: quando é feita por médicos, familiares, parentes, namorados, esposos, legisladores, advogados etc. que realizam, incentivam, apoiam ou induzem a prática abortiva, sendo feita de forma direta e intencional.

Colaboração Material: feita de forma indireta e não-intencional. Ocorre quando há atividades que não tem outra finalidade do que preparar as condições para a prática abortiva. Por exemplo, cirurgiões ajudantes, médicos assistentes, ginecologistas presentes na execução, anestesistas, juiz tutelar (no caso de menores ou deficientes mentais) etc.

Ambos os casos acima citados são ilícitos e imorais. Por isso, exporei melhor os motivos dessa afirmação a seguir.

3. As referências mais recentes dessa prática abominável

Em 1983, foi lançado pela Ministério da Saúde o programa “Assistência Integral à Saúde da Mulher” (PAISM) que, ao ser aparelhado pelo movimento feminista, viabilizou a prática do aborto através dos seus sinônimos (planejamento reprodutivo, métodos contraceptivos, garantir livres escolhas e o direito das mulheres decidirem sobre o próprio corpo). Absurdo, não? Tem mais, tudo isso seria uma libertação em relação ao modelo retrógrado e tradicional do Sistema de Saúde, que tinha o foco na maternidade e no aleitamento[2]. Por isso, a partir dos anos 90 uma nova abordagem de controle populacional foi importada e adotada em nosso país.

A ativista Adrienne Germain formou e bancou intelectualmente inúmeros coletivos e ONGs feministas, financiada pela Fundação Ford e influenciada pelo relatório “Saúde Reprodutiva, uma estratégia para os anos 90[3]”. O objeto desse famigerado relatório era formar uma “massa crítica” para difundir uma nova forma de promoção do aborto sob o eufemismo de “direito das mulheres”. Tudo isso, a partir de estudos sociológicos que provocaram – propositalmente – um verdadeiro processo manipulação social[4]. Além disso, esta ativista teve ajuda financeira da família Rockefeller para deturpar o pensamento das mulheres a respeito da maternidade através do movimento feminista, tornando-as massa de manobra dos globalistas que desejavam o controle populacional[5].

Dessa forma, o caminho estava aberto para que ONGs, coletivos, movimentos sociais e políticos progressistas (liberais ou esquerdistas) começassem a desenvolver ações no país que usassem todo o financiamento das fundações globalistas para promover a Cultura da Morte. Além dos exemplos citados, temos também o relatório “Lessons Learned[6], da Fundação MacArthur que indica que foram destinados mais de 30 milhões nestas ONGs para que a promoção do aborto fosse viabilizada em nosso país[7].

4. A manipulação do pensamento e da linguagem

Um recurso muito comum para mudar a opinião pública é a Janela de Overton. Resumidamente falando, trata-se de um método de engenharia social que é utilizado para alterar o senso comum sobre um determinado assunto, sem que as pessoas tomem conhecimento desse processo.

Como isso é possível? Desviando a atenção do tema principal (neste caso, o aborto) e utilizando diversos outros temas e elementos que não estão relacionados diretamente ao tema (todos os eufemismos e substitutos para a palavra aborto, que falarei adiante). Ou seja, quanto mais esses assuntos bombardeiam o cotidiano das pessoas (por meio das mídias), maior é a inserção e assimilação destes temas, por parte da sociedade. Quem promove esse movimento da opinião pública são grupos ou organizações que conhecemos atualmente como think tanks[8]. Veja como funciona este movimento da Janela de Overton, utilizando suas etapas e relacionando-as com o tema desta exposição:

1. Totalmente inaceitável.
Ex. O aborto é um crime e não deve ser viabilizado em nenhuma circunstância!

2. Inaceitável com algumas ressalvas.
Ex. O aborto é um ato grave, mas pode ser praticado em casos de estupro, doenças genéticas, má formação ou graves deformidades.

3. Neutra.
Ex. Não tenho opinião sobre isso, cada uma faz o que bem entender sobre essa questão.

4. Aceitável com algumas ressalvas
Ex. O aborto é aceitável, mas existem ocasiões onde não há justificativas para praticá-lo (falta de condições para um procedimento abortivo “seguro”, desentendimento do casal, vingança do companheiro etc).

5. Totalmente aceitável
Ex. A mulher tem o direito de decidir o que fazer com seu corpo e não pode ter sua liberdade privada por um amontoado de células.

Conseguem perceber a semelhança destes discursos acima com o que vimos neste final de semana, onde acompanhamos o doloroso caso da menina capixaba que foi abusada pelo tio e estava grávida de 23 semanas? Pois é, não é uma mera coincidência! Aplique essa mesma fórmula a outros temas (pedofilia e incesto, por exemplo) que o resultado será o mesmo.

“Se entendermos os mecanismos e as motivações da mente de grupo, é agora possível controlar e reger as massas de acordo com nossa vontade, sem seu conhecimento.” (Edward Bernays, no livro “Propaganda”).

Por isso, é que se percebe o quanto a manipulação linguística tem também um papel fundamental na manipulação da opinião pública e norteia o pensamento dos influenciadores, artistas e afins. Que tal um exercício simples de pensamento? Podemos avaliar outro argumento comum dos abortistas: “A mulher tem o direito de decidir sobre o seu corpo!”. De fato, a mulher tem liberdade sobre seu corpo. Porém, ao gerar OUTRA VIDA, não tem o direito de legislar ou decidir sobre ela. O direito à vida é INVIOLÁVEL, de acordo com as leis vigentes:

Toda pessoa tem o direito de que se respeite sua vida. Esse direito deve ser protegido pela lei e, em geral, desde o momento da concepção. Ninguém pode ser privado da vida arbitrariamente. (Convenção Americana de Direitos Humanos, Art. 4º).

Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade. (Constituição da República Federativa do Brasil, art. 5º)

Enfim, não são poucas as ferramentas criadas e utilizadas – com linguagem camuflada – para transitar nas casas legislativas, na grande mídia, nos materiais didáticos, nas peças culturais etc. Todo esse esforço tem o objetivo de preencher o imaginário popular com a ressignificação de palavras (e ações) que antes eram amplamente reprovadas, agora são passíveis de aceitação e defesa. Essa manipulação linguística chegou em um nível de sutileza tão alto que é preciso ter um olhar cuidadoso para perceber as deturpações e eufemismos para promover o aborto e outras desgraças modernas (como a pedofilia, a pornografia, o incesto, a prostituição e afins). Dessa forma, fica muito fácil um legislador que se vale de inúmeros termos linguísticos – forjados pelas organizações internacionais que financiam tantos agentes sociais – propor um projeto de lei (PL) que tenha a intenção de promover o aborto sem mencioná-lo[9]. Segue um exemplo bem explícito:

Em 1985, o termo “direitos reprodutivos e sexuais” são amplamente utilizados pelas feministas e, referem-se principalmente à contracepção, esterilização, aborto, concepção e assistência à saúde. Segundo as autoras, essa configuração marcou a segunda década dos direitos reprodutivos no país. (cf. OLIVEIRA e CAMPOS, 2009, p. 44 [Adaptado])[10]

5. A indústria do aborto[11]

Os interesses econômicos e políticos se demonstram no conflito “Norte-Sul”, onde os países ricos querem manter sua supremacia econômica, para continuar dominando os países mais pobres. Como se dá esse domínio e o que isso tem a ver com esta discussão? Vejamos:

A origem do desequilíbrio é demográfica e os países ricos se reconhecem incapazes de aumentar suas taxas de natalidade – o egoísmo visceral dos cidadãos os faz estéreis em todos os campos, incluindo a rejeição da própria descendência –; em consequência, a “solução” que dispuseram foi diminuir compulsoriamente a natalidade das nações pobres, até obter um equilíbrio entre as taxas, que assegure a continuidade da atual ordem econômica e geopolítica. (SCALA, 2004, p. 15)

Tal estratégia, como vimos, demonstra um interesse em controlar o capital econômico e político para manter a submissão (ou equilíbrio, como dizem) dos países do Terceiro Mundo. Para que isso seja possível, existem quatro grupos de órgãos internacionais que atuam de forma conjunta e estão inter-relacionados, porém cada um possui sua própria área de atuação:

1º Organismos multinacionais de crédito que condicionam sua ajuda econômica ao cumprimento de metas de controle demográfico. São estes: Agência para o Desenvolvimento Internacional (AID ou USAID), o Banco Mundial (BM) e o Fundo Monetário Internacional (FMI).

2º Agências da Organização das Nações Unidas (ONU) que exercem coação (pressão ou chantagem) em nível governamental, a fim de que sejam adotadas políticas de controle de natalidade. Estes organismos também supervisionam os programas (financiados em nível nacional e internacional) destinados à “saúde reprodutiva” e à “educação” em matérias de saúde, população e sexo. Como fazem isso? Através da “capacitação” (treinamento) de inúmeros funcionários, profissionais de saúde, agentes sociais e educadores que se tornarem executores das agendas mencionadas. São estes: Organização Mundial de Saúde (OMS), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Fundo das Nações Unidas para Atividades em População (FNUAP), Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).

3º Grupos Parlamentares Internacionais, que são lobbies formados por legisladores e ex-legisladores de vários países que possuem a responsabilidades de pressionar os seus pares, funcionários dos poderes executivo e judiciário a fim de que adotem as políticas da agenda abortista.

4º A International Planned Parenthood Federation (IPPF) e suas 178 filiais nacionais, que é uma empresa privada que possui aprovação estatal e atua como agendas do poder público. Estas reúnem, conduzem e dirigem todas as ações privadas que remetem ao planejamento familiar. Para a implementação da prática abortista, eles abrem clínicas nas quais se realizam abortos e esterilizações onde a lei vigente local permite (caso contrário, influenciam o meio social e político para legalizar essas práticas). Capacitam profissionais da área da saúde, lideram a formação profissional e incutem a agenda abortista para ginecologistas, sexólogos, educadores e terapeutas sexuais.

5. Consequências práticas da cultura da morte

Todos os grupos mencionados no tópico anterior colaboram com o objetivo geopolítico de dominação do “grupo do Norte”. Este, por sua vez, conta com a colaboração de grupos que tornam a prática do aborto um negócio extremamente lucrativo: Indústrias farmacêuticas que produzem contraceptivos; médicos e ginecologistas adeptos à prática do aborto; funcionários da IPPF e da ONU; psicanalistas e psicólogos comprometidos com a agenda; educadores e terapeutas sexuais; donos e beneficiários da indústria pornográfica; proprietários de veículos de comunicação em massa; artistas de cinema, teatro e televisão; agentes da prostituição etc[12]. Aqui é que se encontra a raiz do problema, na minha modesta opinião!

Por conta dos efeitos da Janela de Overton (mencionada no quarto tópico), vemos em nosso cotidiano uma completa inversão de valores. Me permita usar um exemplo da minha realidade: Eu, como católico que sou, tenho o dever moral de denunciar alguém que professa a mesma fé que eu e provoca um escândalo por ações públicas gravemente pecaminosas, especialmente se este não admitir ser corrigido (Mt 18, 15-20). O que acontece, geralmente? Quem faz uma denúncia justa, como último recurso, é acusado de falta de caridade e provocar divisão na Igreja[13]. Vivemos em tempos onde reina a tirania do relativismo e a ditadura do politicamente correto[14]! O que alimenta esse tipo de comportamento generalizado é a patrulha ideológica e os respeitos humanos[15] são os parâmetros que regem o que devemos (ou não) fazer.

O resultado prático disso é que a ideia de que alguém pode provocar um erro generalizado perde o sentido, e aqueles que não respeitam o politicamente correto nada mais seriam do que disseminadores de ódio, propagadores de fake news ou perturbadores da paz[16].

7. Como agir diante do perigo iminente?

Primeiramente, é necessário entender que o princípio mais basilar da Igreja é a unidade que vem da sua origem (CIC, nº 813) e que se mantém através da verdade dita com caridade (1 Pd 3, 16). Ao contrário do que dizem, as pessoas que sofrem e denunciam os escândalos públicos cometidos por seus pares não estão destruindo a unidade. Ao invés disso, estão convidando aqueles que erram para repararem a grave violação que cometeram e restaurarem a unidade com seus irmãos[17]. Em suma, é uma obra de misericórdia corrigir aqueles que erram!

Lembro ainda aqueles que querem combater a cultura de morte, sua agenda e seus agentes, devem se atentar ao Relatório da População da Conferência Internacional (nº 18), publicado pela ONU em 1984. Outro elemento que pode ser utilizado é a investigação que a ONU se comprometeu a fazer em relação ao produto RU 486, que é abortivo[18]. Sem informação e organização continuaremos permitindo que essas maquinações diabólicas sejam conduzidas em nosso meio, visto que os agentes da cultura da morte hoje estão despreocupados, porque seguem atuando em segurança e impunidade. Tudo isso por causa do aparelhamento e cumplicidade dos poderes públicos, dos legisladores, dos políticos e tantos outros agentes sociais[19].

As famílias cristãs precisam sair da letargia para conseguirem se associar em prol de objetivos comuns, como a defesa dos seus valores mais fundamentais. Os pais, que possuem melhor formação e instrução, têm a obrigação moral de participar, colaborar e beneficiarem-se de alguma associação que promova ações transformadoras e eficazes. Caso contrário, falharão no dever mais fundamental que é de zelar pela formação e educação dos filhos[20].

Por fim, como bem disse S. João Paulo II, as famílias devem crescer na consciência de serem protagonistas da política familiar e assumir a responsabilidade de transformar a sociedade. Dessa forma, os pais deverão se manifestar e intervir politicamente ao perceber leis e instituições que atacam diretamente seus valores e deverão cumprir o seu papel que é sustentar e defender os direitos e deveres dos indivíduos. Pois, se isso não acontecer, as famílias serão as primeiras vítimas dos males que elas se limitaram a observar com indiferença, abrindo mão de suas responsabilidades[21].

8. Apêndice: Teste seus conhecimentos!

Após a exposição de todos os argumentos acima, responda com sinceridade as perguntas abaixo. Elaboradas a partir de uma exposição feita pela Prager University[22], elas podem nos ajudar a ter uma visão mais racional sobre algumas questões morais a respeito da prática do aborto:

O feto humano é uma pessoa?

O feto humano tem algum valor intrínseco ou possui direitos?

A prática do aborto é algo que só diz respeito ao corpo da mulher?

A mulher tem o direito de decidir ou legislar sobre outra vida?

Qual a diferença de interromper uma vida antes ou depois do nascimento, se o resultado é o mesmo?

Quais circunstância fariam a prática do aborto ser imoral, mesmo para aqueles que apoiam tal prática?

É isso pessoal, espero ter ajudado. Até a próxima!


BIBLIOGRAFIA

F Beck. Human Embriology. Blackwell Scientific Publications, 1985.

Guacira Oliveira e Carmem Campos. Saúde Reprodutiva das Mulheres: Direitos, Desafios e Políticas Públicas. CEFEMEA, 2009.

Jorge Scala. IPPF: A Multinacional da Morte. Ed. Múltipla, 2004.

Kaluger, G. e Kaluger, M. Human Development: The Span of Life. The CV Mosby Co., St. Louis, 1974.

Keith L. Moore. O Desenvolvimento Humano: Embriologia Clinicamente Orientada, 7ª edição. Filadélfia, PA: Saunders, 2003.

Mons. Juan Claudio Sanahuja. Poder Global e Religião Universal. Ed. Ecclesiae, 2012.

S. João Paulo II. Exort. Apost. Familiaris Consortio, nº 44. Vaticano, 1981.


[1] COELHO, Pe. Mário Marcelo. O que a Igreja ensina sobre… Ed. Canção Nova, 2008, p. 17-18

[2] Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CEFEMEA). Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher.

[3] Leia o relatório na íntegra aqui.

[4], [7], [9] Andréia Medrado. O Abortoduto: A estratégia reinventada para legalizar o aborto sem citar essa palavra. Senso Incomum, 09/07/2020.

[5] Equipe Christo Nihil Praeponere. Quem marchou pelas mulheres nos Estados Unidos?, 09/02/2017.

[6] Leia o texto em inglês aqui.

[8] Francisco Teodorico. Janela de Overton. Conexão Política, 10/11/2018.

[10] Guacira Oliveira e Carmem Campos. Saúde Reprodutiva das Mulheres: Direitos, Desafios e Políticas Públicas. CEFEMEA, 2009.

[11] Jorge Scala. IPPF: A Multinacional da Morte. Ed. Múltipla, 2004, p. 16-17

[12], [18], [19], Jorge Scala. IPPF: A Multinacional da Morte. p. 17

[13] Mons. Juan Claudio Sanahuja. Poder Global e Religião Universal. p. 107

[14] Jordan Peterson sobre o Politicamente Correto: https://www.youtube.com/watch?v=xuZoYzgq0q4
A origem do Politicamente Correto: https://www.youtube.com/watch?v=xBub62pfBIc

[15] “Alguns argumentam que é em nome da caridade que procedem com delicadeza e compreensão com os que cometem atropelos. – Rogo a Deus que essa delicadeza e essa compreensão não sejam a camuflagem dos seus… respeitos humanos, do seu comodismo!, para permitir que se cometa o mal. Porque então… a sua delicadeza e a sua compreensão só seriam cumplicidade na ofensa a Deus.” – S. Josemaría Escrivá, Sulco, nº 965.

[16] Mons. Juan Claudio Sanahuja. Poder Global e Religião Universal. p. 107

[17] Ibid.

[20] Jorge Scala. IPPF: A Multinacional da Morte. p. 17-18

[21] S. João Paulo II, Familiaris Consortio, nº 44

[22] Dennis Prager, A pergunta mais importante sobre o aborto: https://www.youtube.com/watch?v=3ifL2TWea8Q

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