Todos os caminhos do socialismo, por mais inusitados que possam ser ou parecer, conduzem, invariavelmente, à venezuelização do país que tem a infelicidade de derrapar em sua gosma.
Não podemos negar que os vagabundos brasileiros são resilientes, talentosos no que fazem e, sobretudo, de uma criatividade ímpar: legislam e exercem um poder de polícia a partir do STF; esvaziam as prerrogativas do executivo, transferindo-as para o legislativo; perseguem e tentam embotar as redes sociais e retomar a antiga força das mídias tradicionais; demonizam a polícia e fortalecem a rede de proteção aos bandidos por meio de um pesado ativismo judicial; subvertem a linguagem para viabilizar narrativas estapafúrdias.
O objetivo desse conjunto de atividades criminosas está sendo chamado de uma tentativa de instaurar um “parlamentarismo branco”, que terminaria com a derrubada do presidente Bolsonaro.
Mas esse plano é o intermediário, e não o fim. O fim é a queda do gigante. A esquerda não quer nem presidencialismo e nem parlamentarismo para o Brasil, mas apenas a destruição das instituições para facilitar a pilhagem.
O que serve à esquerda são as “cascas” desses dois regimes; e como não dá mais para usar um falso presidencialismo a favor do socialismo — já que na cadeira está sentado um homem honesto que detesta vagabundo — resta partir para um falso parlamentarismo.
Os vagabundos estão mais unidos do que nunca, e também mais afinados do que jamais estiveram; e chamam ao seu projeto de pilhagem e destruição do Brasil de “defesa das instituições democráticas”.
Parabéns pelo ART. Verdade nua e Crua, sem rodeios