“Ataques” covardes

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Não sou um especialista em comunicação, muito menos em linguagem, mas não é preciso ser especialista e nem ter um profundo estudo para perceber a estratégia usada pela extrema-imprensa em suas manchetes e nas próprias notícias, onde as palavras nunca têm o mesmo peso ao lidar com situações semelhantes e personagens diferentes!

A origem desse problema tem raízes em Hegel, que teve sua filosofia e pensamento como inspiração para Marx, Lenin, Gramsci e outros na busca de seus objetivos, os quais usam “artistas”, “professores”, “jornalistas”, “políticos”, etc. como seus instrumentos.

No entanto aqui vamos falar sobre os “jornalistas” e deixar de lado um pouco esta subclasse de falsos profetas que gostam de passar vergonha para mendigar um pouco de atenção – não que nossos amigos da extrema-imprensa fiquem para trás neste quesito. Aliás são muitos os que tiveram muitos contratos com diversas redes de comunicação e agora batalham para não cair no ostracismo, pois não tem conteúdo e apenas serviam a interesses de um projeto nefasto que os descartaram.

Para exemplificar o quão baixos e asquerosos eles são, lembremos de duas notícias recentes: (1) o caso do ataque à produtora que gosta de brincar com a fé cristã, no qual principal suspeito fugiu para Rússia (a escolha do país é no mínimo curiosa…), e (2) um atentado contra um monumento de uma empresa de um homem conservador, que é o Luciano Hang, dono da Havan.

Pergunto a vocês, por que um eles afirmam, sem sombra de dúvidas, se tratar de um ataque terrorista e outro enchem suas manchetes de aspas e falam em suposto ataque terrorista ou ação vândalos? Parece não fazer diferença esse “sutil” tratamento desigual, mas na verdade isso quase dá um sentido totalmente oposto a situações praticamente idênticas como as mencionadas!

Não é de hoje que esse jogo sujo já foi evidenciado pelo próprio Olavo de Carvalho, principalmente mostrado em seu livro “O Imbecil Coletivo”. A notícia boa é que essa estratégia está antiquada e já não surte mais o efeito almejado em um povo já calejado e enojado com essas meias verdades e mentiras inteiras!

Seguimos vendo esse teatro, ou circo, sendo montado para atacar e diminuir aqueles que não compactuam da mesma crença nefasta. Vemos caírem as armas da retórica de Gramsci, como caiu de tão podre a retórica das armas de Lênin.

Concluímos que não podemos descansar, parar, precipitar e nem retrocer, como lembra Olavo, porque eles ainda estão destilando suas mentiras e desferindo ataques covardes de quem já está em agonia na derrota. Vencemos, mas não podemos vacilar!

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